Unioeste de Toledo recebe melhorias em acessibilidade, estúdios e estrutura

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A Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) vive uma fase de renovação e expansão. A instituição acaba de nomear 104 novos servidores, que assumem suas funções a partir de 1º de agosto, distribuídos entre os campi de Cascavel, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon e Toledo, além da Reitoria.

Na unidade de Toledo, os investimentos contemplaram melhorias em diversos setores: a iluminação do estacionamento e de áreas internas do campus foi modernizada, os banheiros passaram por reforma, foram entregues os estúdios de rádio e TV e o hall de interligação do auditório está sendo reestruturado. Além disso, foram feitas adequações de infraestrutura para garantir acessibilidade e inclusão, e a regularização junto ao Corpo de Bombeiros está em fase avançada.

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“Vivemos um bom momento para a educação no Paraná. Mas quanto mais avançamos, mais sentimos a necessidade de consolidar os avanços e planejar o futuro da nossa educação pública”, afirmou o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldo Bona.

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As obras fazem parte de um pacote de R$ 150 milhões destinado pelo Governo do Estado à infraestrutura das universidades públicas paranaenses. Só a Unioeste foi contemplada com cerca de R$ 28 milhões. O foco, segundo o secretário, foi atender demandas urgentes e históricas das instituições.

“Nós criamos um programa com regras claras. É um volume de recursos que a Unioeste nunca havia recebido para investimento. Priorizamos a resolução de pendências com o Corpo de Bombeiros, a implantação de laboratórios, investimentos em tecnologia e acessibilidade”, detalhou Bona.

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A diretora do campus de Toledo, Patrícia Stafusa Sala Battisti, também celebrou o avanço: “Hoje o campus é muito mais inclusivo. Atender à demanda da comunidade acadêmica e da cidade é gratificante. As demandas não acabam, mas estamos muito felizes em receber oficialmente essas obras”.

O reitor da Unioeste, Alexandre Almeida Webber, destacou que o foco no capital humano é o que sustenta o crescimento da universidade. “O que temos de melhor são nossos professores, nossos agentes universitários e nossos acadêmicos. E quando liberaram o recurso do Proinfa, tivemos a certeza de que investir na adequação do Corpo de Bombeiros era prioridade absoluta.”