Quatro exposições simultâneas transformam o Museu Histórico Willy Barth em palco de arte, memória e cultura

O Museu Histórico Willy Barth, em Toledo, segue com uma agenda intensa de exposições, dentro das comemorações dos 10 anos da atual sede e dos 41 anos de história da instituição. Neste mês de outubro, quatro mostras estão abertas ao público, reunindo diferentes linguagens e experiências artísticas.
A exposição histórica do Museu ganhou uma nova roupagem a partir de 01º de outubro, com classificação livre e proposta voltada a todas as idades. Agora, ela está dividida em três núcleos totalmente reformulados: área cultural, pluralidades e sala Willy Barth. A exposição apresenta objetos da história local, novidades ligadas ao ex-prefeito Willy Barth e à sua esposa Diva Paim Barth, além de uma área educativa com jogos e peças do acervo que podem ser manuseadas pelo público.
A mostra “O Invisível que Habita”, da artista Ana Maria Pappini, permanece aberta até o dia 12 de outubro. A exposição reúne pinturas em tinta acrílica que exploram a delicadeza e a fé, propondo uma travessia poética entre o íntimo e o simbólico, entre o visível e o espiritual.

O Coletivo Circo & Letras também integra a programação com a sua exposição em cartaz até o dia 07 de novembro. A abertura ocorreu em 11 de setembro, acompanhada da apresentação da contação de história “O rei que ficou cego”, escrita por Ricardo Azevedo e interpretada pelo Grupo História da Nana, de Presidente Prudente-SP. A iniciativa faz parte do 2º chamamento público de artistas de 2025 e resulta de articulações entre o Circo da Alegria e grupos de escrita do município, com incentivo da Lei Aldir Blanc. O projeto busca incentivar a leitura entre crianças e adolescentes, além de integrar escritores e escritoras locais.

Já a exposição “Flores em Si”, do artista cascavelense Tiago Klin, segue até 17 de outubro. A mostra mergulha na poética do feminino através da linguagem das flores. Cada pintura retrata mulheres de olhos fechados, mergulhadas em si mesmas, em uma proposta simbólica e sensível. Os corpos e vestimentas dialogam com as formas e cores das plantas escolhidas, revelando afetos e narrativas internas.

Com essas exposições simultâneas, o Museu Histórico Willy Barth reforça seu papel de espaço de memória e criação, convidando a comunidade a vivenciar experiências que transitam entre história, identidade, poesia e arte em Toledo.
















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