Finanças em foco: Nickolas Ribeiro, da Cactus, debate tributação, arrecadação e sustentabilidade no iGaming em 2025


Foto: Divulgação
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A regulamentação plena das apostas em 2025 trouxe um novo panorama financeiro para o iGaming no Brasil. Com leis claras, fiscalização ativa e impactos econômicos expressivos, o setor passa a conviver com novas exigências tributárias, que geram arrecadação significativa e reforçam a sustentabilidade das operações. O founder da Cactus Gaming, Nickolas Tadeu Ribeiro de Campos, observa que essas medidas são essenciais para garantir equilíbrio entre crescimento e responsabilidade fiscal.

No primeiro semestre, a Receita Federal registrou arrecadação de aproximadamente R$ 3,797 bilhões com jogos e apostas. A tributação sobre a Receita Bruta dos Jogos (GGR) é de 12%, com possibilidade de aumento para 18% em medidas futuras, enquanto taxas de fiscalização também reforçam os cofres públicos. Para Nickolas Ribeiro, o equilíbrio tributário é crucial para evitar que cargas excessivas incentivem o mercado ilegal e comprometam operadores legais.

Além da tributação, os pagamentos de outorgas exigidos das empresas regulamentadas representam investimentos significativos. Esses valores precisam se traduzir em faturamento sustentável, mantendo a viabilidade das operações.

A estrutura regulatória de 2025, que inclui prevenção à lavagem de dinheiro, verificação de identidade (KYC), auditorias periódicas e relatórios de transparência, fortalece a confiança de investidores e do público.

Nesse cenário, a Associação de Apostas, ABRAJOGO acompanha de perto essas discussões e defende parâmetros justos para assegurar competitividade no setor.

Os desafios incluem ajustes em impostos, taxas de fiscalização e adaptação a possíveis reformas tributárias. Ainda assim, a clareza regulatória e os mecanismos de transparência aumentam a segurança financeira, permitindo que o iGaming cresça de forma consistente e confiável.

O fortalecimento da estrutura fiscal, aliado ao investimento em governança, garante benefícios para operadores, consumidores e governo.

O debate em torno da sustentabilidade financeira mostra que o setor amadurece. A postura de líderes como Nickolas Ribeiro, da Cactus, reforça que tributação equilibrada, inovação e responsabilidade fiscal são caminhos necessários para consolidar o Brasil como referência no iGaming regulado.

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