Supervisor destaca esforços do Sistema Faep/Senar-PR e Sindicato Rural de Toledo em prol da pecuária leiteira

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O supervisor regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-PR), Francisco Pelição, acompanhou a expressiva adesão dos produtores rurais ao Programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG). São mais de 30 produtores que vão em busca de melhoria na rentabilidade da atividade. A iniciativa é do Sistema Faep/Senar-PR, com apoio irrestrito do Sindicato Rural de Toledo, e busca transformar a pecuária leiteira por meio de gestão eficiente, tecnologia e qualificação contínua.

Pelição destaca a importância de envolvimento do Sindicato Rural, que mobilizou os produtores e garantiu a adesão ao projeto. “Primeiro, quero agradecer ao Sindicato Rural aqui pela mobilização, a visita a essas propriedades, por ter feito o cadastro e convidar os produtores. A ATeG é uma assistência técnica e gerencial exclusivamente, aqui em Toledo, para a pecuária leiteira, onde vai trazer para esses produtores as condições para melhoramento da sua atividade, com o intuito de aumento de produtividade e também gerenciamento da propriedade”, comenta.

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Conforme ele, a assistência técnica vem para beneficiar o produtor rural, mostrar pontos de viabilidade da bovinocultura de leite, mas que se alcança se ele estiver muito bem organizado. “No meio desse Programa, será detectada a necessidade de algum treinamento para estes participantes. Com a ATeG, nós queremos que o produtor melhore sua condição econômica, social e seus rendimentos. O que interessa para qualquer pessoa é ganhar dinheiro e viver bem, viver com dignidade. A assistência técnica com esse propósito”, afirma Pelição.

Expectativa no gerenciamento da atividade 

A produtora rural Ivanice Conti, de Boa Vista, está bastante animada com a expectativa de início do Programa ATeG. Ela e o marido possuem 40 animais, entre novilhas e vacas leiteiras. “Eu acho super interessante esse Programa do Senar, porque nunca tiramos o tempo para pôr no papel. Sabemos que dá um dinheirinho. Já paramos um tempo com o leite, mas acaba voltando porque queira ou não, é aquele dinheirinho todo mês que faz diferença para o combustível, luz, água”, afirma a produtora.

A propriedade rural da família Conti é bem diversificada, com leite, soja e milho, mas já está nos planos de Ivanice investir na produção de morangos.