Biopark sedia encerramento do Reditec Sul 2022


Foto: Divulgação - Biopark

O Biopark sediou no dia 24 de julho o encontro que marcou o último dia da Reunião dos Dirigentes dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia da Região Sul - Reditec Sul 2022. O evento contou com a participação de reitores, pró-reitores, diretores gerais e diretores sistêmicos dos Institutos Federais do Paraná (IFPR), do Rio Grande do Sul (IFRS, IFFa e IFSul) e de Santa Catarina (IFSC e IFC). Na abertura, o fundador do Biopark, Luiz Donaduzzi, apresentou uma palestra com o tema “Um novo modelo de educação”.   

Na ocasião, Luiz Donaduzzi falou sobre a história do Território de Inovação com mais de cinco milhões de metros quadrados, que marca uma nova etapa nos modelos de Parques Tecnológicos, com investimento em pesquisa, negócios e educação.  “Aqui nós formamos modelos, e assim conseguimos colocar dinheiro no bolso das pessoas, por meio de um ensino com uma metodologia ativa; com isso, os alunos já são direcionados para projetos voltados para a prática da profissão”, enfatiza. 

O propósito do Biopark Educação, que é voltado para a melhoria na qualidade educacional do país, iniciou com o sonho da criação de uma universidade. O projeto, foi impulsionado com a necessidade de estrutura para o curso de Medicina ofertado pela UFPR em Toledo. O prédio de R$23 milhões foi construído em dois anos e doado para a Universidade Federal do Paraná pelo casal Carmen e Luiz Donaduzzi. Na sequência, foi feita uma parceria também com a Universidade Tecnológica do Paraná, com a doação de um laboratório de Manufatura Aditiva e depois, com o IFPR para oferta de cursos técnicos, em parceria com o Biopark. Segundo Luiz Donaduzzi, as Instituições de ensino trouxeram mentes brilhantes e credibilidade para o modelo inovador do Biopark. “Temos que ofertar cursos em que as pessoas tenham empregabilidade imediata e que reforcem a interface ética entre o conhecimento, a universidade, o Biopark e sociedade; assim criamos um Parque Tecnológico com o objetivo da criação de 30 mil empregos”, conclui. 

O Biopark tem o propósito de desenvolver a região Oeste do Paraná por meio da educação e as Instituições Federais têm sido parceiras. O objetivo do Biopark é ser um grande centro de atração de instituições de excelência e comprometidas com o desenvolvimento regional. De acordo com o reitor do IFPR, Odacir Zanatta, a união de forças é um casamento perfeito, que vai resultar em grande ganho de qualidade para os profissionais egressos que serão colocados no mundo do trabalho. “Nós tivemos aqui hoje os seis institutos federais do Sul do Brasil, e a proposta era mostrar uma nova alternativa, que é essa parceria entre o IFPR e o Biopark e dizer para eles, que talvez eles não tenham um Biopark lá em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul, mas, que podem fazer parcerias darem certo com outras empresas que também tenham o olhar voltado para a somatória de esforços”, finaliza. 

Parceria Público-Privada (PPP)

O reitor do IFSul, Flávio Nunes, ressaltou a Parceria Público-Privada (PPP) apontando a preocupação do Biopark em oferecer excelência com valor educacional agregado. “Os institutos federais têm necessidade de trabalhar com o todo, inclusive as pessoas que estão sem condições ou que não tiveram oportunidade de estudar. Essa parceria dá suporte para que esses jovens que estão vindo, tenham oportunidade de ter educação de qualidade diferenciada; que possibilite transformações de vida para eles com uma educação profissional e de qualidade”, explica. Para a reitora do IFSC, Sônia Fernandes, esta é a demonstração de que o Biopark é a materialidade da possibilidade entre a relação dessa parceria, tendo a ética como foco. “Quando a ética permeia essa relação, ela é bem-vinda e complementa as dimensões das possibilidades da formação humana. A dimensão da organização do currículo com base na metodologia ativa de aprendizagem faz com que o sujeito se envolva no processo e que aprenda a pensar na importância de termos a união de esforços para que a gente possa dar conta de oferecer para a sociedade, maiores possibilidades de uma educação que leva ela a uma emancipação, no sentido humanístico, financeiro, de vida e de possibilidades de caminhada a partir desses cursos”, finaliza.  

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