Queijaria Flor da Terra realizou I Workshop de Queijos Finos para Festas e Eventos

Uma noite deliciosa. É assim que se pode definir a noite desta terça-feira (07) no Biopark, onde ocorreu o I Workshop de Queijos Finos para Festas e Eventos, na Central de Vendas. O evento foi destinado a profissionais que trabalham com organização de eventos e buffets de festa.
Na ocasião, os participantes puderam conhecer um pouco mais sobre o Projeto de Queijos Finos, por meio de depoimentos das queijarias Flor da Terra, Ludwig, Átani e Villa Belli, além de degustar pratos elaborados com queijos finos por chefes de cozinha, com direito a vinhos e espumantes da VNH Vinhos e Espumantes Série 20, que harmonizaram com os pratos dos buffets Maria Oliva e Alecrim.
De acordo com o responsável técnico da Queijaria Flor da Terra, Henrique Herbert, eventos como o workshop são de extrema para que o Biopark consolide os resultados do Projeto de Queijos Finos, “Uma vez que, além de levar tecnologia ao campo, o projeto anseia impactar a região ofertando produtos de alta qualidade, antes, desconhecidos por grande parte das pessoas”, comenta. “No momento em que apresentamos a aplicação de técnicas para diferentes formas de apresentação desses queijos em uma mesa, instigamos um novo olhar ao queijo, ampliando suas possibilidades de consumo”, conclui.
Sabores que inspiram
Atualmente, o Projeto de Queijos Finos do Biopark conta com 17 produtores atuantes em dez cidades do oeste paranaense. Ao todo, são 19 queijos finos em comercialização e 51 em desenvolvimento. Gelir Giombelli, produtora e responsável pela Queijaria Vila Belli, falou com emoção sobre a importância em fazer parte do Projeto. Ela, que produz queijos há 40 anos, relutou em entrar, achando que pequenas queijarias não podiam fazer parte. “Agora estou há três anos no Projeto e com muito orgulho, sempre querendo melhorar e buscar novos conhecimentos sobre queijos”, mencionou Gelir, que produz o queijo fino Tomme Negro d’Oeste.
A produtora de queijo, Cirlei Rossi, da Átani Queijaria, passou 28 anos dedicando a sua vida a educação e pedagogia. Há cinco anos, ela decidiu começar a produzir queijos, sendo que, destes, quatro anos é dentro do Projeto. “No início fazíamos um tipo colonial. Já no projeto, iniciamos fazendo o queijo Morbier e SaintPaulin. Hoje temos também o Nonna Lúcia e o Donna Rossi”. Para o futuro, ela quer aumentar a produção e preparar sucessão familiar, já que o negócio foi construído pensando nos filhos Alexandre, Tais e Nicole. “Entramos na Rota dos Queijos Paranaenses e, em breve, vamos inaugurar um restaurante em nossa queijaria, servindo pratos elaborados com queijos finos”.
Já para a Marcia Ludwig, da Queijari Ludwig, o queijo em si não foi uma herança familiar. Mas daqui para as próximas gerações com certeza será, pois toda a família já está trabalhando na agroindústria atualmente. “Pretendemos ampliar a gama de produtos lácteos, em especial obter uma maior produção e diversificação de queijos finos para que nossa queijaria, além de trazer um espaço colonial, também possa oferecer vários queijos finos de qualidade, representando o Paraná e o Brasil”.




















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